La enseñanza de la Historia y los libros de texto: producción, posibilidades y desafíos para la formación del profesorado
PDF
Visor Redalyc
HTML-R
ePUB-R
MÓVIL-R

Palabras clave

historia
enseñanza
libro de texto
Brasil

Cómo citar

Cavalcanti, E. (2021). La enseñanza de la Historia y los libros de texto: producción, posibilidades y desafíos para la formación del profesorado. Debates Por La Historia, 9(2), 23–53. https://doi.org/10.54167/debates-por-la-historia.v9i2.805

Métrica

Resumen

El artículo analiza la producción de libros de texto en Brasil, para reflejar la complejidad involucrada en el proceso de fabricación de esos instrumentos que son ampliamente utilizados por los docentes de Educación Básica. La metodología empleada en la investigación se construye sobre la base de uso y análisis crítico de la literatura especializada, para comprender las principales relaciones que definen las normas y reglas de la producción de libros de texto. Luego, hago uso del análisis documental mediante la lectura del Edicto Público del Programa Nacional de Libros de Texto (PNLD), para problematizar los límites y las posibilidades que definen la construcción de libros de texto. El análisis apunta a un producto complejo y dinámico, que presenta ventajas, desventajas y múltiples formas de uso en el ejercicio de la enseñanza de la Historia en Educación Básica Primaria. Al final, señalo algunas posibilidades para replantear el uso del libro en el aula, recurso que debe convertirse en objeto de estudio y reflexión durante la formación inicial del profesorado.

https://doi.org/10.54167/debates-por-la-historia.v9i2.805
PDF
Visor Redalyc
HTML-R
ePUB-R
MÓVIL-R

Citas

Abud, K. M. (2007). A história de cada dia: saber escolar e saber acadêmico na sala de aula. Em A. M. Monteiro; A. M. Gasparello y M. S. Magalhães, (coords.), Ensino de história: sujeitos, saberes e práticas (pp. 107-118). Rio de Janeiro: Mauad X.

Bel Martínez, J. C., y Colomer Rubio, J. C. (2018). Teoría y metodología de investigación sobre libros de textos: análisis didáctico de las actividades, las imágenes y los recursos digitales en la enseñanza de las ciencias sociales. Revista Brasileira de Educação, (23), e230082. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/s1413-24782018230082

Bittencourt, C. M. F. (2009). Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez.

Cabrera Becerra, G. (2010). Los manuales escolares colombianos y la Amazonia, 1880–1940. Historia y sociedad, (18), 83–106. Recuperado de https://revistas.unal.edu.co/index.php/hisysoc/article/view/23585

Caimi, F. E. (2017). O livro didático de história e suas imperfeições: repercussões do PNLD após 20 anos. Em H. Rocha, L. Reznik y M. S. Magalhães, (coords.), Livros Didáticos De História - entre políticas e narrativas (pp. 33-54). Rio de Janeiro: FGV Editora.

Caimi, F. E. (2018). Sob nova direção: o PNLD e seus desafios frente aos contextos político-educativos emergentes. Revista História Hoje, 7(14), 21–40. Recuperado de: https://doi.org/10.20949/rhhj.v7i14

Cassiano, C. (2013). O mercado do livro didático no Brasil do século XXI: a entrada do capital espanhol na educação nacional. São Paulo: Editora Unesp.

Cassiano, C. C. F. (2017). Política e economia de mercado do livro didático no século XXI: globalização, tecnologia e capitalismo na educação básica nacional. Em H. A. B. Rocha, L. Reznik y M. S. Magalhães (coords.), Livros Didáticos De História - entre políticas e narrativas (pp. 83–100). Rio de Janeiro: FGV Editora.

Cavalcanti, E. (2010). Pernambuco de muitas histórias: História do Estado de Pernambuco. São Paulo: Editora Moderna.

Cavalcanti, E. (2018). História, livro didático e formação docente: produção, limites e possibilidades. Antíteses, 11(22), 516-532. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2018v11n22p516

Cavalcanti, E. (2019). Ensino de História, livro didático e formação docente de professores de História no Brasil. Enseñanza de las Ciências Sociales, (18), 49–61. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1344/ECCSS2019.18.4

Certeau, M. de (2007). A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Chartier, R. (2003). Formas e sentidos – cultura escrita: entre distinção e apropriação [Tradução de Maria de Lourdes Meirelles Matencio]. Campinas-SP: Mercado das Letras.

Chartier, R. (2005). Textos, impressos, leituras. Em A história cultural entre práticas e representações. Lisboa: Difel.

Choppin, A. (2004). História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte. Educação e Pesquisa, 30(3), 549–566. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S1517-97022004000300012

Choppin, A. (2009). O manual escolar: uma falsa evidência histórica. História da Educação, 13(27), 9-75. Recuperado de: https://seer.ufrgs.br/asphe/article/view/29026

Fazenda, I. C. A. (2014). Interdisciplinaridade: pensar, pesquisa, intervir. São Paulo: Cortez.

Fonseca, S. G. (2012). Didática e Prática de Ensino de História. Campinas-SP.

Foucault, M. (2007). A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Foucault, M. (2009). O que é um autor. Estética: literatura e pintura, música e cinema [Ditos e Escritos, vol. III]. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Ministério da Educação (2017). Edital PNLD 2016, Brasília. Recuperado de: https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/programas-do-livro/consultas/editais-programas-livro/item/4889-edital-pnld-2016

Miranda, S. R. y Almeida, F. R. (2020). Passado, presente e futuro dos livros didáticos de História frente a uma BNCC sem futuro. Revista Escritas do Tempo, 2(5), 10–38, 2020. Recuperado de: https://doi.org/10.47694/issn.2674-7758.v2.i5.2020.1038

Miranda, S. R., y De Luca, T. R. (2004). O livro didático de história hoje: um panorama a partir do PNLD. Revista Brasileira de História, 24(48), 123–144. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-01882004000200006

Monteiro, A. M., y Gabriel, C. T. (2014). Currículo de história e narrativa: desafios epistemológicos e apostas políticas. Em A. M. Monteiro, C. T. Gabriel, C. M. Araujo y W. Costa, Pesquisa em ensino de História: entre desafios epistemológicos e apostas políticas (pp. 23–40). Rio de Janeiro: Mauad X / Faperj.

Munakata, K. (2012). O livro didático: alguns temas de pesquisa. Revista Brasileira de História da Educação, 12(3), 179–197. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.4322/rbhe.2013.008

Oliveira, M. M. D. (2008). O mundo da informação e os novos espaços para o ensino de história. Em M. Oliveira, M. R. Cainelli, y A. F. Oliveira, Ensino de História: múltiplos ensinos em múltiplos espaços (pp. 55–66). Natal, RN: EdUFRN.

Oliveira, M. M. D. (2017). Uma profissional de história em gestão de políticas públicas: como a memória construiu minha experiência no PNLD de 2004 a 2015. Em H. Rocha, L. Reznik y M. S. Magalhães, (coords.), Livros didáticos de história: entre políticas e narrativas (pp. 55-66). Rio de Janeiro: FVG Editora.

Quintero, I. (2015). Enseñar Historia en Venezuela: carencias tensiones y conflictos. CARAVELLE, (104), 71–86. Recuperado de: https://doi.org/10.4000/caravelle.1576

Ramírez, T. (2003). El texto escolar: una línea de investigación en Educación. Revista de Pedagogía, 24(70), 273-292. Recuperado de: http://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0798-97922003000200003

Ramírez, T. (2012). El texto escolar como arma política. Venezuela y su gente: ciencias sociales, 6º Grado. Investigación y Posgrado, 27(1), 163-194. Recuperado de: http://ve.scielo.org/pdf/ip/v27n1/art07.pdf

Ricci, C. S. (2008). Historiografia e ensino de história: saberes e fazeres na sala de aula. Em M. D. Oliveira, M. R. Cainelli y A. F. B. Oliveira, Ensino de História: múltiplos ensinos em múltiplos espaços (pp. 115–126). Natal, RN: EdUFRN.

Ricœur, P. (2007). A memória, a história, o esquecimento. Campinas, SP: Editora da Unicamp.

Rocha, H. (2017). Livro didático de história em análise: a força da tradição e transformações possíveis. Em H. Rocha, L. Reznik y M. S. Magalhães (coords.), Livros didáticos de história: entre políticas e narrativas (pp. 11–30). Rio de Janeiro: FVG Editora.

Rocha, H. (2018). Desafios presentes nos livros didáticos de História: narrar o que ainda está acontecendo. Revista História Hoje, 7(14), 86–106. Recuperado de: https://doi.org/10.20949/rhhj.v7i14.466

Rüsen, J. (2011). O livro didático ideal. Em M. M. A. Schimidt, I. Barca y E. R. Martins (Orgs.), Jörn Rüsen e o ensino de história (pp. 109–128). Curitiba: Editora da UFPR.

Silva, C. B. (2015). Formação histórica e narrativas: efeitos de sentido sobre o ensino de história e o espaço escolar no estágio supervisionado. Em H. Rocha, M. Magalhães y R. Contijo, Ensino de história em questão: cultura histórica e usos do passado (pp. 163–182). Rio de Janeiro: FGV.

Tiana, A. (1999). La investigación histórica sobre los manuales escolares en España: el Proyecto Manes. Revista Clio & Asociados. La Historia enseñada, (4), 121–130. Recuperado de: https://doi.org/10.14409/cya.v1i4.1548

Valls, R. (1999). Sobre la selección y usos de las imágenes de los manuales escolares de Historia: un ejemplo español (1900-1998). Revista Clio & Asociados. La Historia enseñada, (4), 77–100. Recuperado de: https://doi.org/10.14409/cya.v1i4.1547

Todos los contenidos de la revista Debates por la Historia se publican bajo una licencia Creative Commons Atribución No Comercial 4.0 Internacional, que permite compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y construir a partir del material) para fines no comerciales, dando los créditos a los autores y a la revista, tal como lo establece la licencia.

La política de acceso abierto y de licencias con “algunos derechos reservados” no niega la propiedad intelectual ni los derechos de los autores respecto a sus artículos, pues ellos son los titulares y la revista Debates por la Historia no los reserva para sí ni para la institución editora, ya que se apega a movimientos de acceso abierto como los Principios y Valores del Sistema de Información Científica Redalyc - Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, que pugnan por la eliminación de las políticas de embargo para que el autor retenga los derechos de su obra (principio número 8).

Los autores podrán distribuir su propio material en cualquier otro medio o soporte, siempre y cuando sea para fines no comerciales, informando a los editores que el trabajo será publicado nuevamente y dando el crédito correspondiente a la revista Debates por la Historia.

La publicación en la revista Debates por la Historia, por su carácter gratuito, no da derecho a remuneración económica alguna a los autores, ni a los dictaminadores.

Los lectores podrán reproducir (copiar), comunicar, distribuir o hacer obras derivadas de los artículos o colaboraciones publicados en la revista Debates por la Historia en los siguientes casos:

  1. Para fines públicos.
  2. Sin fines comerciales.
  3. Que se reconozca la autoría de la obra y se cite su origen con información completa: Apellido/s del autor, inicial/es del nombre/s. (año de publicación). Título del artículo. Nombre de la revista, volumen (número de ejemplar), página inicial del artículo-página final del artículo. DOI: numero de identificador o Recuperado de: URL exacto del documento citado (formato sugerido).

El cuerpo editorial de la revista Debates por la Historia asumirá el compromiso de notificar oportunamente a los autores sobre cualquier cambio de ubicación de los artículos en el sitio (cambio de dirección URL o de conexiones para identificar el artículo).

Los autores, al enviar sus trabajos para su posible publicación, deberán tomar en cuenta los puntos anteriores, mismos que se contemplan en el Acuerdo entre autor y la revista Debates por la Historia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.